Beto Pereira (PSDB-MS) foi entrevistado pela TV Morena nesta segunda-feira (5)
O deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS), que foi membro da comissão especial de reforma da Previdência na Câmara Federal, acredita que deve ficar para o Senado a atribuição de incluir estados e municípios no texto do projeto.
A Câmara concluiu no dia 12 de julho a votação em primeiro turno do texto da reforma. O projeto cria novas regras para a aposentadoria. Se aprovado em segundo turno na casa, segue depois para apreciação do Senado.
"Existe uma conversa muito forte entre as duas casas justamente para que ocorra no Senado a inclusão de estados e municípios. Com isso, a promulgação da emenda constitucional [que faz a reforma da Previdência] seria feita no texto aprovado na Câmara e ficaria para uma votação a posterior a inclusão. Eu sempre me posicionei a favor, mas acontece que não houve um consenso que garantisse os votos necessários", explicou em entrevista a TV Morena nesta segunda-feira (5).
O deputado sul-mato-grossense também defendeu a necessidade de reformar o sistema previdenciário do país para diminuir o déficit do governo federal e possibilitar investimentos em outras áreas.
"Eu sempre disse que a reforma da previdência fazia com que toda a população tivesse que contribuir. Ela não é algo prazeroso, mas algo necessário de ser feito. O que vai ocorrer com a reforma da Previdência é que ao longo de anos, a União, e os estados e os municípios, se tiverem sido incluídos, poderão aplicar mais recursos do orçamento em ações de saúde, educação, infraestrutura e na logística do país".O deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS), que foi membro da comissão especial de reforma da Previdência na Câmara Federal, acredita que deve ficar para o Senado a atribuição de incluir estados e municípios no texto do projeto.
A Câmara concluiu no dia 12 de julho a votação em primeiro turno do texto da reforma. O projeto cria novas regras para a aposentadoria. Se aprovado em segundo turno na casa, segue depois para apreciação do Senado.
"Existe uma conversa muito forte entre as duas casas justamente para que ocorra no Senado a inclusão de estados e municípios. Com isso, a promulgação da emenda constitucional [que faz a reforma da Previdência] seria feita no texto aprovado na Câmara e ficaria para uma votação a posterior a inclusão. Eu sempre me posicionei a favor, mas acontece que não houve um consenso que garantisse os votos necessários", explicou em entrevista a TV Morena nesta segunda-feira (5).
O deputado sul-mato-grossense também defendeu a necessidade de reformar o sistema previdenciário do país para diminuir o déficit do governo federal e possibilitar investimentos em outras áreas.
"Eu sempre disse que a reforma da previdência fazia com que toda a população tivesse que contribuir. Ela não é algo prazeroso, mas algo necessário de ser feito. O que vai ocorrer com a reforma da Previdência é que ao longo de anos, a União, e os estados e os municípios, se tiverem sido incluídos, poderão aplicar mais recursos do orçamento em ações de saúde, educação, infraestrutura e na logística do país".
Fonte: G1