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 Conselho apresenta plano estratégico da Justiça Federal para 2021 a 2026

O Conselho da Justiça Federal (CJF) divulgou o Plano Estratégico da Justiça Federal para o período de 2021 a 2026. Além de consolidar os propósitos da Justiça Federal para o sexênio, mantendo alinhamento à Estratégia Nacional do Poder Judiciário, a publicação resume as prioridades do segmento e apresenta definições estratégicas que nortearão as proposições para o novo ciclo de planejamento.

 

As estratégias foram consolidadas pelos Tribunais com base na análise de ambiente, entrevistas com elementos chave da Administração, análise do desempenho do atual plano, opinião da sociedade na pesquisa pública, entre outros métodos de pesquisa. Para atendimento aos macrodesafios, definidos pela Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, o Plano foi estruturado em três perspectivas: sociedade, processos internos e aprendizado e crescimento.

 

O Plano será desdobrado em objetivos estratégicos regionais, que especificarão os macrodesafios, levando em consideração as peculiaridades locais. Além disso, serão monitorados indicadores e metas nacionais, definidas anualmente, assim como será estabelecido portifólio dos projetos estratégicos nacionais, para a sustentação da estratégia definida.

 

A fim de monitorar a execução do Plano, está prevista a reavaliação constante, por se tratar de instrumento dinâmico e integrado ao contexto interno e externo. Com esse objetivo, o Comitê Gestor da Estratégia da Justiça Federal manterá, periodicamente, reuniões de avaliação da estratégia, para reconhecer os acertos e erros, propondo correção de rumos, se necessário.

 

Desenvolvimento

 

O processo de elaboração do Plano teve início a partir da proposição da Estratégia Nacional do Poder Judiciário para o sexênio e seus macrodesafios, normatizada pela Resolução nº 325/2020. Os macrodesafios do Poder Judiciário foram definidos com intensa participação dos órgãos do Judiciário, que se organizaram por meio de uma rede colaborativa de governança coordenada pela Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

 

A Justiça Federal, além de acatar todos os macrodesafios do Judiciário, propôs, ainda, dois específicos, definidos após a realização de análise de cenário e pesquisa pública, da qual participaram mais de 12 mil respondentes, entre cidadãos, magistrados, servidores e advogados.

 

Fonte: CNJ