Em 2013, a Comissão de Direitos Humanos foi palco de disputas e manifestações. De um lado, grupos conservadores, que assumiram o comando do colegiado com o objetivo de votar temas polêmicos, tais como o plebiscito para decidir sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo. Do outro lado, militantes e deputados de movimentos progressistas, que criticaram o fato de a Comissão ser comandada por parlamentares ligados a grupos religiosos. O resultado foi um ano de muita briga e pouca votação.

O deputado Marco Feliciano, atual presidente da comissão, torce para que a nova presidência contemple todos os grupos representados no parlamento.

Já a deputada Érika Kokay, que criou com outros colegas uma frente parlamentar alternativa de Direitos Humanos, espera que em 2014 os movimentos sociais consigam retomar a Comissão.

Fonte: Câmara